terça-feira, 29 de setembro de 2009

Doce Libido


Salve! Período de overdose de assistir a todas as temporadas do sex and the city, momentos de lazer. Bem, logo, a pauta é libido, mais precisamente o mal que atormenta a neurose humana: Carência! Daí criamos muletas afetivas, ideais, fantasias e empregamos boas energias e pensamentos que só repelem a lei natural de qualquer atração? Até quando vamos nos enganar? Par perfeito, orgamos, posições, rapidinha, tântrico... Ufa! Muitas performances... Estamos preparados para depararmos com o que nos afeta e nos atrai? De repente não tão belo mas feio o suficiente para desejarmos? Nem tão gentil mas perfeitamente grosseiro para nossa egotrip? Bem enquanto isso transferimos sentimentos em tentativas frustradas de educarmos nossos animais de estimação... Cheguei na ambivalência de se criar cachorros ou gatos. O cachorro depende eternamente de nossa atenção, espera que sejamos um parceiro fiel e que sigamos nossos compromissos de levá-los aonde formos,UMA RAPIDINHA NA CALÇADA PARA UM PIPI OU CAQUINHA, companheiros, atenciosos no outro lado os felinos, independentes, sedutores, que nos amam por atração e independente de nossa companhia são fiéis ao lar e às suas questões... Não sei se é precipitado, já que a moda é a dualidade, as bipolaridades, daí surgem adultecentes, síndromes de Peter Pan...atire a primeira frustração o ser "inta" (nós de trinta) que não viva o tédio da pergunta pertinente: vou dar certo? Sem os entusiamos dos "intes" (e poucos anos lembram?) Bem assim degustamos cafés, olhamos a calçada e vemos a vida pulsante e o tempo determinando marcas...por essas e outras chego em casa vejo meus gatos e digo: Putz do que vai ser de mim não sei, mas minha muleta emocional é mais madura. Ando me relacionando bem...

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